A elaboração deste documento atendeu aos critérios propostos pela metodologia adotada e está representado por três classes distintas: baixa, média e alta.
Da interação entre geomorfologia e erodibilidade, observa-se que as principais ocorrências da unidade de erodibilidade alta estão situadas na metade norte da Folha, onde desenvolvem-se declividades mais acentuadas, enquanto que a unidade de erodibilidade média, com predomínio sobre as outras, está distribuída por toda a área. As ocorrências da unidade de erodibilidade baixa estão restritas aos setores com declividades baixas e fundo de vales.
A descrição para a obtenção dos limites dos atributos, utilizados no estabelecimento das classes de suscetibilidade à erosão, é apresentada a seguir:
a) Baixa Erodibilidade - contribuíram para sua definição os materiais inconsolidados argilosos: Material Argiloso, Material Aluvionar, Material Residual das Intrusivas Básicas e Unidade 4 - Argilito, do Grupo Itararé. O fator de erodibilidade (K0) é baixo, com valores menores do que 0,25, sendo determinado a partir da análise do Nomógrafo de Erodibilidade dos Solos proposto por Wischmeier & Smith (1978). A declividade está situada entre 0% e 5% e as encostas são côncavas e convexas com extensões menores do que 200,0 m. Predomina a cobertura vegetal natural ou reflorestamento de grande porte.
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Geomídia
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