Dificuldades são encontradas quando da definição dos limites que compõem as classes de adequabilidade ao se analisar os atributos necessários na elaboração de um documento único que congregue três empreendimentos viários distintos (rodovias, ferrovias e aeroportos), como proposto na metodologia adotada. Decidiu-se, em função destas dificuldades, pela análise e elaboração de uma carta que estivesse relacionada somente com os atributos fundamentais às obras rodoviárias.

Na determinação da adequabilidade dos materiais, foram realizadas avaliações subjetivas das informações fornecidas pelas classificações H.R.B., SUCS, Metodologia MCT e de Pastore (1986), com resultados que expressam a tendência de apresentarem um comportamento excelente ou bom, razoável e mau, para o emprego na superestrutura de rodovias.